Acordar cansado, devido a constantes perturbações do sono, passar o dia com uma sensação de sonolência extrema e ressonar de forma excessiva e ruidosa são alguns dos primeiros sintomas. No extremo, esta perturbação pode levar a crises de sufocação e à impotência sexual.
Quando adormecemos, os músculos da faringe relaxam, o que provoca uma obstrução das vias respiratórias e da passagem do ar. Quando esta obstrução é total estamos perante um episódio de apneia. O esforço muscular para recuperar a respiração e os níveis de oxigénio no sangue levam o doente a despertar, interrompendo assim, momentaneamente, a apneia. Quando volta a adormecer, o mais comum é que o ciclo se repita, o que pode suceder centenas de vezes na mesma noite.
São vários os hospitais do país que tratam este problema, que pode ter origem genética ou ser consequência de hábitos de vida sedentários. Uma má alimentação, aliada ao consumo de substâncias como o álcool e o tabaco podem precipitar este problema. A obesidade criar acumulação de gordura na garganta, favorecendo o aparecimento do chamado Síndrome de Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS).
Outras causas desta doença são:
O SAOS pode ser prevenido através da correcção ou limitação dos factores de risco mencionados. O tratamento de algumas anomalias e a limitação parcial ou total no consumo de algumas substâncias pode evitar o agravamento ou mesmo o aparecimento da apneia do sono. Os tratamentos mais comuns são: