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Um colchão ortopédico deve ser todo aquele que se adapte ao biótipo do utilizador, ou seja, à sua relação peso/altura.

Assim, como “cada caso é um caso”, não existe apenas um tipo de colchão ortopédico, nem um colchão ideal para pessoas com diferentes hábitos e necessidades. Existem sim colchões com função ortopédica, desde que respeitem e se adaptem a cada utilizador.

A ColchaoNet.com desvenda alguns mitos que ainda existem sobre este assunto:

  • Um colchão ortopédico é mais caro que um colchão normal: um colchão caro não é necessariamente o melhor para si. Não deve prescindir das tecnologias, acabamentos e tratamentos do colchão adequado às suas necessidades. No entanto, na maior parte dos casos o que encarece o produto é a tecnologia utilizada.
  • Um colchão ortopédico dura mais anos: está comprovado que alguns materiais são menos duráveis que outros, como é o caso dos colchões de molas bicónicas ou Bonnel. Os colchões de látex, bultex, HR ou viscoelástico têm uma vida útil superior, conforme as suas características e densidade, não por serem ortopédicos mas pela própria natureza dos materiais.
  • Os colchões ortopédicos tratam a maioria dos problemas de coluna: se pensa comprar um colchão para curar os seus problemas de coluna, desengane-se! Um colchão é um importante complemento para ajudar a corrigir problemas posturais se este fornecer um bom apoio à coluna e evitar pontos de pressão.
  • Um verdadeiro colchão ortopédico é rijo sem se sentir a rigidez: até há bem pouco tempo, na área da saúde, defendia-se que o conceito ideal era “quanto mais rijo melhor”. Hoje os estudos comprovam que o colchão deve ser firme quanto baste, mas acima de tudo tem de adaptar-se ao biótipo (relação peso/altura) e fisionomia de cada utilizador.

Seguindo estes conselhos, irá diminuir os efeitos destes hóspedes indesejáveis e alergias.

E, a sua saúde agradece!